segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

MOMENTO DE EMOÇÃO, DE COMOÇÃO

Escrevi este artigo originalmente para um jornal, onde mantenho uma modesta coluna. Achei que deveria ir além e divulgá-lo também aqui, já que o jornal é de circulação apenas na cidade de Uberaba, onde resido atualmente. Apenas fiz algumas alterações para que fizesse sentido para você, meu estimado leitor.
Como amante do futebol, eu não poderia deixar passar a oportunidade e falar sobre o que aconteceu no início da semana passada, especialmente porque já tive a oportunidade de conhecer a pequena cidade do oeste catarinense, que assim como a nossa querida Uberaba é uma modesta cidade do interior, onde facilmente se tem contato entre jogadores e torcedores, e não apenas através da mídia, como nas cidades maiores. E seu time principal, o Chapecoense, estava em sua melhor fase e iria disputar a final de um campeonato sul-americano.

Independente de gostar ou não de futebol, aprovar ou não o “circo” armado em torno desse esporte, ou ser um torcedor fanático, todos se uniram perante esse lamentável, dramático e catastrófico incidente. O mundo inteiro se emocionou com mais essa tragédia, que envolveu não jogadores, repórteres, equipes técnicas ou tripulação, mas sim, seres humanos. Aliás, uma das coisas que mais me marcou em todo esse momento catastrófico, foi que torcedores dos mais variados times se juntaram para mostrar que o humanismo predominou às cores, bandeiras, nacionalidades e fanatismos. Quem dera fosse sempre assim, não é mesmo?
Fica aqui minha homenagem a esses heróis, desejando força à suas famílias e amigos. #forçachape •

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