quarta-feira, 1 de junho de 2016

PUDIM SEMPRE ALEGRA A VIDA!

Que tal um pedaço de pudim pra alegrar a vida?
Quem já me visitou alguma vez sabe que uma de minhas especialidades é o “Pudim de leite condensado com Calda de caramelo” (Não, não é o pudim de leite “condenado”, como já me zoaram uma vez. O negócio é bom mesmo. Galantido!). O que quase ninguém sabe, porém, é o motivo de eu gostar tanto desta tão maravilhosa sobremesa.
É claro que tem gente que não gosta. Eu mesmo já conheci algumas, mas a maioria esmagadora não dispensa um bom pudim como sobremesa. Já vi muita gente quebrar a dieta e repetir...
Pudim que se preze, tem que ser lisinho, sem furos e acima de tudo, não pode deixar a calda com aquele gostinho amargo na boca. O engraçado é que quando me apaixonei por esse doce, ainda na minha infância, minha mãe costumava fazê-lo exatamente com os tão criticados furinhos!
Aliás, minha família sempre foi chegada em pudim. Meu pai sempre adorou. Minha avó, toda vez que tem almoço especial, raramente não tem um pra sobremesa e meu tio, irmão de meu pai, até aprendeu a fazer pudim. Aliás, pensando bem, acho que ele só sabe fazer essa sobremesa...
Enfim, depois de muito tempo, resolvi aprender eu mesmo a fazer pudim pra não depender de ninguém quando aquela vontade batesse. E tome pesquisa! Era site, livro, dica, fórum, programa da Ana Maria, do Olivier, do Claude, seminário e até retiro espiritual do Monge (o executivo já tinha ido embora), até que finalmente consegui! Hoje, dificilmente erro a mão e consigo deixar o pudim com consistência de Flan e com gosto de quero mais.
Duvida? Então me chama que faço um pra você com maior prazer! Agora, se você quer minha tão aclamada receita, basta clicar aqui.
Agora, fala a verdade... Pudim alegra ou não a vida?
Forte abraço, beijo e até a próxima!  •

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